Little Hell


Parado como o tempo. Inerte. Preso em conflitos. Eu grito. Tempo, tormento, sofrimento. Pensamento. Não há como fugir dos próprios julgamentos, medos, ou seja lá o que for. Afinal, a que ponto chegamos?

Paro. Penso. Não compreendo. Como alguém – justo eu – pode se tornar tão refém de pensamentos? Haverá ainda alguma escapatória para essas amarras? Haverá ainda alguma saída deste pequeno inferno? Por favor, não pense. Não tente. Não são apenas medos bobos e tolos. Medos somos capazes de enfrentar.

São lembranças. Dessas não podemos fugir.

Texto Originalmente publicado em 28 de abril de 2015.

Revisado em 27 de dezembro de 2020.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A Resposta da Ninfa ao Pastor – Walter Raleigh

Sentimento #016 – O Significado do Amor