Barreira de Sentimentos

Sinopse: Outlander conta a história de Claire Randall (Caitriona Balfe), uma enfermeira que parte em uma segunda lua de mel com seu esposo. Lá, ela é misteriosamente transportada através do tempo e mandada para 1743, e sua vida passa a correr riscos que ela desconhece. Forçada a se casar com Jamie Fraser (Sam Heughan), um cortês e nobre guerreiro escocês, um relacionamento apaixonado se acende e deixa o coração de Claire dividido entre dois homens completamente diferentes, em duas vidas que não podem ser conciliadas. Comentário: Há uns dois anos, uma grande amiga me indicou Outlander. Tentei assistir ao primeiro episódio, mas odiei. Não consegui me apegar a absolutamente nada! Recentemente, uma professora fez uma proposta de avaliação com a série e mesmo me lembrando do trauma com o primeiro episódio, resolvi assisti-la. Demorou um pouco para que eu pegasse o gosto pela história e seus personagens. Apesar de imagens belíssimas, a primeira temporada de Outlander demora a engatar. Parece

Lembro, como se fosse ontem, da primeira vez em que ouvi essa música – que me foi indicada por uma pessoa mais do que especial. Além da melodia bem gostosinha, a sua letra é um primor!

José era um homem comum, nem tão alto, nem tão baixo. Não era nem branco, nem negro, nem pardo, nem nada. Mas é claro, que Carlos era alguém. Mesmo que não se parecesse com ninguém, ao menos a alma de João era de alguém. Várias vezes passei por Pedro, mas não via Marcos, nem sentia Elias, somente passava por ele, e estava tudo bem... Ou pelo menos eu fingia que estava. Às vezes eu até desviava o caminho, por medo, talvez... Ou por culpa, quem sabe... André, no entanto, era um homem forte, lutava pela sobrevivência, e pra ele não tinha dia ruim, nem noite ruim, somente os dias de guerra. Por isso eu admiro tanto Antônio. Cara corajoso. Mas Hélio também tinha medo, da chuva, do frio, da fome, do próprio homem... E quantas vezes Luís se questionou: Onde está Deus? O mesmo Deus que ele ouvia o pastor gritar, o padre louvar e os tambores do candomblé fazendo festa. Será que esse Deus, deuses, entidades e todo o aglomerado celeste, não sabia da sua existência? Ou pior, será que sabia? Tenha

“Algumas pessoas nunca vão aceitá-lo, mas algumas vão. E ele parece saber onde encontrar as boas pessoas.” – Filme “Luca” Dia desses vi um vídeo que me chamou a atenção. Um garotinho, em chamada de vídeo com um colega que estava fazendo quimioterapia, deixava seu pai raspar seus cabelos. Seu amigo, do outro lado, pedia para que ele não fizesse aquilo, ao que o garotinho respondia: “É por amor!”. Eu sempre me senti excluído em muitos lugares. Seja na escola, no teatro, na universidade... Sempre fui aquele garoto estranho que fica calado e/ou que serve como uma boa companhia nos momentos de solidão – e nos trabalhos acadêmicos também –, mas que parece não servir para uma saída, para um bate-papo casual... Foi algo doloroso e ainda o é. Mesmo assim, passamos nossas vidas parecendo buscar uma aceitação incondicional dos outros que parece nunca vir. Às vezes não parecemos ser o suficiente para todo mundo... Às vezes, encontramos boas pessoas, com quem podemos contar, que estarão ao nosso la

Dia desses comecei a pensar sobre o amor. É engraçado que tanto falamos sobre amar alguém, mas nunca sabemos o que é o amor de fato. Não sabemos se é uma imagem, se é uma sensação, se é um mero sentimento... Me parece que o amor é algo com um quê de mito, algo que ultrapassa a realidade, mas que, ao mesmo tempo, se faz presente nela. O engraçado é que comecei a refletir sobre o amor ideal, aquele do “felizes para sempre”, aquele amor único e especial que um dia superará todas as outras histórias de amor, que surgirá como um ator iluminado unicamente pelo foco em meio a tantos outros atores e atrizes. Acho que essa seria uma boa metáfora. Passamos nossas vidas buscando viver um grande amor. É agora? Será que agora vai? Será que ela/ele é o grande amor da minha vida? Tantas questões, tantas dúvidas, tantos desejos... E então nos vemos presos a um ideal de amor, a algo que ocorre tão raramente, mas que, mesmo assim, acreditamos ser o que todos nós um dia encontraremos. A verdade é q

Sinopse: Oi pessoal, tudo bem? Eu me chamo Gabriella Poryne. É um prazer estar aqui com vocês e poder contar um pouco da minha história. Quando eu era criança eu sonhava muito com o que eu gostaria de ser quando crescesse. Você também imaginava isso? Acho que esse é o tipo de pensamento que passa pela cabeça inocente e despreocupada de qualquer criança. Bom, o tempo passou, eu cresci e consegui conciliar as minhas duas carreiras, minhas paixões de infância, tudo o que eu amava fazer. Mas inevitavelmente a situação começou a mudar. Eu comecei a pensar que uma das minhas profissões, mesmo me fazendo feliz, era na verdade um hobby; enquanto o outro trabalho me deixava realizada. Mas o que eu queria, afinal? Eu sei, eu sei, eu deveria escolher o meu caminho, focar em um único objetivo, mas a gente tem uma mania boba de achar que pode abraçar tudo, não é mesmo? Acho que a parte mais difícil em dizer sim para uma possibilidade, é que consequentemente acabamos dizendo não para todas as outras

Sinopse: Anna (Julia Roberts) é uma fotógrafa bem-sucedida que se envolve com Dan Woolf (Jude Law), um jornalista sem sucesso tentando lançar um livro. Os dois acabam tendo um rápido envolvimento. A seguir, Anna conhece Larry Gray (Clive Owen) de uma forma um tanto inusitada, e, mais tarde, se casa com ele. Dan mantém um caso com Anna mesmo depois de seu casamento e usa a misteriosa Alice (Natalie Portman) como sua musa inspiradora, sem saber que Alice carrega diversos segredos ainda não revelados. Comentário: Um dos clássicos dos anos 2000, Closer é um daqueles filmes que mexem contigo não apenas pela atuação, pela direção e pela fotografia, mas também pela trilha sonora (Quem não conhece a famosa cena do “Hello Stranger!” ao som de “The Blower’s Daughter”, do Damien Rice?). Esse é um dos meus filmes favoritos e o seu final é simplesmente incrível! Classificação: 14 anos. Duração: 1h44min. Elenco: Julia Roberts, Natalie Portman, Jude Law e Clive Owen.   Direção: Mike Nichols. Trailer:

Queria deixar de lado toda moral e a ética E me tornar anjo da boca mole Que não engole, Que não aceita, Que não descansa, Até que o inferno se misture ao paraíso E inaugure o carnaval.   Quero que minha alma seja inteiramente luz, E que meu ser se levante sobre a escuridão, Me refazendo em pequenas lagoas azuis, Das quais seja impossível ver o fundo.   Quero ouvir rasgar a minha humanidade crua, O som da liberdade que me ensurdece. Quero ver nascer sobre as cabeças, O sol que queima meus neurônios. Sentir em minhas narinas O cheiro amargo de estar vivo.   E que meu corpo, podre pedaço de carne, Somente descanse ao se pôr a última tarde. Que minhas vidas sangrem, As palavras que eu escreverei na fria lápide:   Aqui jaz o anjo.

“Suponho que isso seja a vida. As pessoas vêm e vão.” – Cecelia Ahern (em Simplesmente Acontece) Existem pessoas que nos cativam tão profundamente que acabamos por desejar tê-las ao nosso lado pelo resto da vida. Porém, infelizmente, as coisas não são tão fáceis assim... Demorei a descobrir que, ao longo de nossas vidas, as pessoas virão e irão... Foi algo doloroso, pois eu sempre tive uma tendência a me apegar muito facilmente àquelas pessoas que demonstrassem afeto a mim. Dizer adeus nem sempre é algo fácil, ainda mais quando falamos de pessoas especiais... Acho que a vida seja isso... Um eterno vir e ir de pessoas, de histórias que se cruzam com a nossa... E por mais que pareça solitário compreender que estamos sozinhos, no fim das contas, é libertador saber que tudo aquilo que fazemos e/ou desejamos depende apenas de nós... Acho que é como Fritz Perls dissera certa vez: "Eu faço as minhas coisas e você faz as suas. Eu não estou neste mundo para satisfazer as suas expectativas.

Hoje eu queria falar de amor, mas não sei se ainda consigo escrever qualquer coisa sobre ele. Pensei então em falar da dor, mas acho que talvez isso seja mórbido demais. Acho que talvez eu fale da dor de amor, daquela sensação angustiante de que o seu coração se encontra em pequenos pedaços dentro do teu peito e que nada nem ninguém será capaz de repará-lo. Acho que a maioria das pessoas já deve ter vivido alguma história de amor, tenha sido ela concretizada ou não. Parece que somos ensinados desde a nossa mais tenra infância a amar, o que nos leva a pensar que talvez esse sentimento seja algo inato dentro de nós. O que não é... Não acho que tenhamos uma tendência natural a amar. Somos ensinados a amar. Acredito que a dor de amor deva se configurar uma das dores mais insuportáveis que podem existir. Afinal de contas, sentimos dor sem estarmos fisicamente machucados, buscamos uma cura que ainda parece não existir... Ninguém sabe como colar um coração partido figurativamente. Talve

Sinopse: Baseada no famoso vilão do Universo Cinematográfico Marvel, Loki é uma série original do Disney+ que se passa após os eventos narrados em Vingadores: Ultimato. O spin-off segue os passos de Loki (Tom Hiddleston), mais conhecido como Deus da Trapaça, que conseguiu roubar o Tesseract dos Vingadores durante a missão para recuperar as Joias do Infinito. Porém, Loki acaba sendo capturado pela TVA (Autoridade de Variância Temporal), uma agência que existe fora do tempo e do espaço que tem como objetivo proteger a linha do tempo. Comentário: Trazendo de volta um dos melhores personagens do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), Loki traz o Deus da Trapaça de Tom Hiddleston em uma de suas melhores performances. Além de expandir o MCU – e servindo como um dos pontos que parecem ter uma grande relevância nos futuros filmes da Marvel –, a série traz uma excelente dinâmica entre Loki, Mobius e a personagem de Sophia Di Martino (sem spoilers por aqui). A estratégia da Marvel de lançar epi

“All I Want” é uma música da banda Kodaline. Eu a conheci através dos dois clipes da mesma, que são belíssimos! Vale a pena conhecer! Parte 1:  Parte 2: 

O ser humano tem algumas certezas meio estranhas. Nascer é uma certeza, assim como a morte também. Piscar é uma outra certeza, assim como respirar e que em algum momento a gente vai dar um espirro. Mas uma das certezas mais estranhas que temos é a fé, e sim, todos nós temos fé. Fé ultrapassa a ideia de religiosidade, é mais sobre o acreditar do que sobre o crer. Quando eu deito para dormir fazendo planos sobre o que vou fazer no dia seguinte, isso é fé de que vou acordar, mesmo sabendo que muita gente morre durante a noite. Atravessar a rua é fé de que não vou ser atropelado. Sair de casa sem guarda-chuva é ter fé que não vai chover. A fé está nesses pequenos atos, nas pequenas certezas que temos no dia a dia. E sim, a fé pode estar errada às vezes, mas mesmo assim nunca deixamos de tê-la. É algo humano, talvez um dos sentimentos mais humanos que existe. A fé no ser humano é, dentre todos os tipos de fé, a pior. Somos bombardeados de maus exemplos todos os dias. Ódio, violência, desres

“Parece que o nó no estômago nunca vai embora. Mas um dia vai melhorar. Vai doer menos. De repente, você vai ver que passou um dia sem pensar nele e bem vai lembrar por que doeu tanto.” – Série “Elite” (Episódio 4X05) É difícil esquecer um amor. Até hoje, acredito que essa seja uma das sensações mais angustiantes que podem existir. Amamos alguém e, muitas vezes, essa pessoa está ao nosso lado quase que todos os dias, seja por mensagem ou presencialmente, até que um dia... Puff ! Ela pessoa se vai. Não me refiro aqui à morte, mas sim aos momentos em que alguém escolhe não estar mais ao nosso lado. Vemos ela partir e nada podemos fazer... Ela se foi... É doloroso... É difícil esquecer um grande amor. E então os dias se passam... Aquela angústia insiste em ficar ali nos fazendo companhia. Continuamos a recordar daquele alguém, das coisas que provavelmente mostraríamos a ele/ela, dos lugares que desejaríamos conhecer juntos... Aos poucos, aquelas lembranças tornam-se cada vez mais escassas

Certa vez, uma grande amiga disse algo que me marcou profundamente: – Eu gostaria que você se enxergasse com os meus olhos para que você pudesse ver a pessoa incrível que é. Na época, eu achei que aquilo fosse apenas mais uma dessas frases motivacionais que as pessoas costumam dizer quando estamos tristes, mas depois eu consegui perceber algo a mais naquela frase. Na verdade, eu consegui me ver algumas vezes na mesma posição que aquela minha amiga: diante de alguém que não consegue enxergar o próprio potencial, a própria beleza, o seu próprio jeito incrível – e único – de ser. Pessoas que, como eu, durante muitos anos, foram cegadas por visões externas, maldosas ou, muitas vezes, tidas como comuns, e que se sentiam menor do que aquilo que realmente eram. Hoje, vendo as fotos de alguém que pareceu se sentir assim durante uma conversa, algo dentro de mim me fez lembrar daquela frase, daquele desejo de que aquela pessoa seja, algum dia, capaz de enxergar todas as suas qualidades, as

Sinopse: A república “Amor&Soca” não era uma república e sim um apê, o apê do Kaiary. Pelo menos era o que ele pensava, até sua amiga e colega de apartamento Bia decidir que eles deveriam alugar o quarto vago para sua prima lá do Sul. Além disso, moram no apartamento os gêmeos Rafa e Gabriel (namorado de Bia), primos de Kaiary. O primeiro livro foca na história de Kaiary e Angelina (No Quarto ao Lado), o segundo na história de Rafa e Maju (Na Porta da Frente), o terceiro na história entre Gabriel, Bia e Mari (Diante dos Meus Olhos) e o quarto na história de Guilherme e Nice (Não Resisto a Você). Comentário: Para quem gosta de um bom romance com pitadas de drama, comédia e cenas hot, a série Primos Bastos é o que você vai desejar ler. Confesso que, dos quatro livros, o meu favorito é o primeiro, mas apenas pelo jeito como o casal protagonista me conquistou. O que mais me cativa na história são os personagens e a forma não-idealizada com a qual eles são representados, com seus erros

Sinopse: Em Luca, acompanhamos uma história de amadurecimento sobre um jovem que vive um verão inesquecível repleto de sorvetes, massas e passeios intermináveis de scooter . Luca compartilha essas aventuras com seu novo melhor amigo, Alberto, mas toda a diversão é ameaçada por um segredo profundamente bem guardado: eles são monstros marinhos de outro mundo, logo abaixo da superfície da água. Comentário: Luca é, sem sombra de dúvidas, um dos filmes mais bonitos que já assisti em toda a minha vida. Confesso que fiquei encantado já com o trailer, mas ao assisti-lo, tive a certeza disso. A história de Luca, Alberto e Giulia é cativante e tem momentos belíssimos. É incrível como conseguiram trazer uma excelente reflexão acerca da liberdade, das diferenças e da exclusão, seja através da trama dos monstros marinhos ou através da história de Massimo – o pai de Giulia. É um dos melhores filmes já produzidos! Classificação: Livre. Duração: 1h35min. Elenco: Jacob Tremblay, Jack Dylan Grazer, Emma

Ligue a TV, veja o noticiário, de qualquer emissora. As notícias são recheadas de desesperos, com cobertura de tristeza e um pouco de ódio por cima. Estamos anestesiados. Nos revoltamos, mas no fundo estamos tão acostumados a ver tanta coisa ruim. É só mais um dia normal nesse mundo de caos. Mas não é sobre isso que eu quero falar... Quero falar sobre a parte que mais nos “assusta” na programação: as BOAS notícias. Será possível que ainda exista amor em meio a tanta guerra? Amar não é mais um ato normal, só os loucos amam... De um tempo pra cá, eu tenho buscado amar a cada um que encontro, não só os que estão ao meu redor, mas a tudo e todos que passam pelo meu caminho. Amar é curativo, pra quem ama e pra quem é amado. Eu perdi a vergonha de dizer “eu te amo” para as outras pessoas. Todos precisamos saber que somos amados. Imagino quantos “eu te amo” já salvaram alguém da tristeza, do caos. Imagino quanta escuridão se dissipou depois de um sorriso, quanta turbulência se acalmou dep

“Mas parece que não consigo atrair a atenção de ninguém. Ninguém à minha volta pare estar olhando ao seu redor e se perguntando o que deve fazer. Por que é que eu me sinto a única pessoa que está perdida, preocupada com as escolhas que fez e com as direções que tomou? Para onde quer que eu olhe, vejo as pessoas seguindo a vida adiante. Talvez eu deva apenas fazer o mesmo.” – Cecelia Ahern (em Simplesmente Acontece) É desesperador olhar ao redor e se sentir deslocado, como se tudo parecesse seguir em frente, exceto você. Já me senti assim algumas vezes na vida, em especial quando concluí o ensino médio. Vi todos os meus amigos irem embora, seguindo em frente com as suas vidas. Por mais que ficar na mesma cidade fosse, acima de tudo, uma escolha minha, havia uma sensação de ter ficado para trás, como se eu tivesse estagnado, parado no tempo. Tive um sentimento similar há alguns anos. Antigos amigos começaram a casar, a ter filhos, a levarem suas vidas de adultos responsáveis e – ap

Eu não tenho me entendido ultimamente. Ando estranho, calado, quieto... Sereno. Dizem que depois de toda tempestade vem a calmaria, mas, mesmo assim... Tudo me parece estranho demais, vazio demais, silencioso demais, faltante demais. É estranho olhar ao redor e sentir uma solidão iminente mesmo quando você não está tão só quanto pensa. Parece que há uma angústia, uma sombra que paira sobre nós nesses momentos e que nos impede de enxergar o mundo lá fora. Nos voltamos para nós mesmos e nada parece fazer a diferença. Palavras não bastam, gestos não bastam... Nada consegue aplacar esse sentimento, esse vazio. Tudo parece estranho. É como se eu estivesse vivendo o que costumo chamar de pequeno inferno, aquele momento em que torturamos a nós mesmos com as nossas angústias, buscando entender algo que sequer sabemos o que é. O momento em que nada parece fazer sentido e que nada será capaz de mudar. Um sentimento de vazio em meio à sensação de transbordamento. Acho que é isso... Estou

Sinopse: Elite acompanha o dia a dia em Las Encinas, a melhor e mais exclusiva escola da Espanha, frequentada somente por filhos de famílias ricas e influentes. Tudo começa a mudar quando três alunos do ensino público são transferidos para lá, após a destruição de seu antigo colégio. Christian (Miguel Herrán), Nadia (Mina El Hammani) e Samuel (Itzan Escamilla) se consideram sortudos pela mudança, mas logo se tornam alvos de uma esmagadora diferença de classe. Alunos como Marina (Maria Pedraza), Lu (Danna Paola) e Polo (Álvaro Rico), que estão acostumados a fazer tudo do seu jeito, vão dificultar ainda mais a permanência dos recém-chegados. E não são apenas as condições sociais que se chocam; a rotina de Las Encinas é, de fato, marcada por tensões, intrigas e muitas emoções conflitantes. Esse contraste entre menos favorecidos e abastados culmina em um misterioso assassinato. Agora resta saber: quem está por trás do crime? O assassino é um dos novatos? Ou há algo mais sombrio se esconden